Quanto mais opções de formas de pagamento são oferecidas aos seus pacientes, mais chances existem deles contratarem o seu serviço. Além de facilitar a parte financeira da sua clínica, dá autonomia ao seu paciente e descomplica a vida daqueles que ainda estão indecisos em consultar por receio de não ter como pagar pelo seu trabalho.
É sempre bom lembrar também que os clientes estão cada vez mais exigentes, principalmente em um mercado que se expande gradualmente e se torna ainda mais competitivo. Por isso, é importante superar as expectativas dos atuais e futuros pacientes e, claro, satisfazê-los.
E em mundo cada vez mais digital, já é fato que as pessoas não queiram carregar dinheiro físico nas carteiras e prefiram formas mais práticas e seguras de pagar pelos serviços, como pelo mobile banking. E as formas de pagamento são diversas maneiras que você pode receber os pagamentos de seus pacientes, como o cartão de crédito, QR Code, PIX, boleto bancário, entre outros.
A partir disso, elaboramos esse texto trazendo uma breve lista de diferentes formas de pagamento para satisfazer os seus pacientes.
1. Cartão de crédito e débito
Depois do dinheiro, os cartões de crédito e débito são as opções de pagamento mais utilizadas, porque os pagamentos são efetuados na hora, ou ao longo do tempo. E, diferente de carnês, quando um paciente parcela no cartão de crédito, você tem a garantia de que irá receber seu dinheiro, oferecendo mais praticidade. Além disso, os cartões evitam o contato direto com dinheiro físico, que já passou por muitas mãos e pode estar contaminado por inúmeras bactérias.
2. TEF (Transferência Eletrônica de Fundos)
A TEF também é uma opção de pagamento comum, porque permite o pagamento à vista com praticidade, mas não necessariamente cai na mesma hora, principalmente se o TEF for realizado para bancos diferentes ou em feriados. O lado negativo é que esse tipo pagamento costuma ter taxas altas, e muitos dados precisam ser compartilhados, o que deixa alguns profissionais inseguros em relação à segurança de dados.
3. Boleto bancário
O boleto bancário também é uma alternativa que não envolve muita burocracia. Ele pode ser gerado automaticamente, e o paciente pode pagar à vista no prazo acordado. E nem é preciso imprimir, basta baixá-lo ou copiar o número do código de barras. Entretanto, muitas clínicas e consultórios optam por não utilizar o boleto bancário, porque o pagamento não é instantâneo, e dificulta o controle financeiro, em contrapartida dá mais flexibilidade de prazo ao cliente.
4. PIX
Ainda recente no mercado brasileiro, o PIX é um sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central. É conhecido como um pagamento de transferência instantânea. A iniciativa é considerada revolucionária para as formas de pagamento, porque garante um pagamento em segundos, a qualquer dia e hora da semana, com as menores taxas do mercado. Além disso, não é preciso digitar vários números de uma conta, basta registrar uma chave, como seu celular, CPF ou e-mail, e começar a usá-lo.
5. Pagamento online ou links de pagamento
Para essa forma de pagamento, o ideal é que a sua clínica tenha um software médico que ofereça esse meio de pagamento, assim, todas as suas movimentações financeiras ficam centralizadas em um único local. Os pacientes podem pagar a distância acessando um link por WhatsApp, SMS, e-mail, entre outros canais. Ao registrar as suas entradas e saídas em um software, além de ter mais controle financeiro, você consegue garantir mais segurança para o paciente que irá realizar o pagamento.
6. QR code
Outra tecnologia recente, o QR Code funciona como um código de barras e é disponibilizado em formato quadricular. Um exemplo é que você provavelmente já leu um pela câmera do seu celular, seja para acessar o cardápio de um restaurante ou qualquer informação de alguma mídia impressa ou digital. A expectativa é que as instituições adotem pagamentos por meio de QR codes no futuro.
7. Mobile payment
Você já deve ter notado alguém efetuando um pagamento usando cartões pelo celular? O pagamento por meio de smartphones é conhecido como mobile payment, e é cada vez mais comum, seja com cartões virtuais ou aplicativos.
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