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Você já se permitiu d-e-s-a-c-e-l-e-r-a-r hoje?

Tempo de leitura: 2 minutos

Você já se permitiu desacelerar hoje?

Pausar uns minutinhos, destravar a mandíbula, ajeitar a postura, alongar o corpo, olhar com atenção a paisagem e as pessoas à sua volta, escutar os sons do ambiente, degustar o sabor do alimento durante a refeição, fechar os olhos e respirar calmamente… Você tem se permitido passar por essas experiências?

Se você as faz, te felicito e te motivo a continuar fazendo em sua rotina.

Se não as faz, eu penso que precisamos falar mais sobre essa questão.

Em ambos os casos, eu convido vocês a continuarem lendo este texto.

Existe uma realidade comum em nossa sociedade que é a alta demanda por produtividade e um movimento acelerado para executar diversos afazeres. As pessoas vivem em um contínuo estado de correria, de pressa, de cobrança (externa e interna), de cansaço, de desgaste psíquico e de culpa pelo fato de não ter podido dar conta de tudo, como se isso fosse humanamente possível. Na verdade, tende a ser angustiante e adoecedor vivenciar uma rotina em que parar está fora de questão, em que o descanso é visto como merecimento e não necessidade.

Assim, o que acontece frequentemente é a pausa forçada acarretada pelo esgotamento, ou seja, ao invés de ter escolhido como e quando pausar para manter a qualidade de vida, a pessoa é obrigada a parar bruscamente porque adoeceu diante dos limites ultrapassados e se tornou difícil continuar em atividade. É nesse contexto que muitas pessoas chegam aos serviços de saúde, especialmente à psicoterapia. Esta que, na maioria das vezes, só é vista como possibilidade quando se torna a última opção depois de tentar “de um tudo”. Todavia, é em psicoterapia que se pode desenvolver o suporte para lidar melhor com essas demandas e prevenir um estado crônico de sofrimento psíquico.

Importante destacar que os contextos de vida das pessoas são permeados de diferenças e necessidades singulares que também devem ser consideradas. Por isso, é compreensível que, para aqueles que estão em contínuo movimento, seja difícil perceber e acreditar que é possível desacelerar sem culpa ou sem ser mediante um adoecimento. Mas sabe de uma coisa? É possível sim e você pode estar acompanhado nesse processo.

Logo, além de trazer esse diálogo para te fazer repensar como tem estado os teus movimentos de vida, eu também quero salientar que, se até o momento não foi possível desacelerar, eu te convido a tentar fazê-lo aos pouquinhos desde já. Você pode começar por aquelas ações trazida no início do texto, por exemplo, ou por outras que façam mais sentido para si. No entanto, se ainda houver um sofrimento psíquico persistente é sinal de que este seja o momento ideal para solicitar suporte de um profissional especializado.

Sendo assim, me coloco a sua disposição caso você queira aprofundar esse diálogo e promover uma caminhada de vida mais desacelerada.

Eu sou Camila Tamires, Psicóloga formada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Atuo como Psicoterapeuta atendendo adolescentes e adultos na modalidade online, utilizando como referencial teórico-prático a Gestalt-terapia. Além disso, busco trazer diálogos voltados ao manejo do estresse e propostas voltadas ao ato de desacelerar no @presentificarpsi.

Camila Tamires da Silva Costa

Psicóloga – CRP: 11/18299

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